Espaço de partilha das várias tonalidades de azul que vou assumindo e descobrindo na minha vida..
sábado, dezembro 09, 2006
alive
Preparem o vosso Natal, que por cá já andamos a preparar o nosso!
Baci
segunda-feira, novembro 06, 2006
Vou partir mas levo Jesus!
A lição que Jesus me ensinou não
Ficou esquecida eu vou partir pelo
Mundo e então levar a palavra que
O homem pode esquecer se o Povo de
Deus não for exemplo de fé e de amor
Por isso é que eu vou partir mas levo Jesus
Vou partir mas levo Jesus
Vou partir mas levo Jesus
Vou partir mas levo Jesus comigo eu
Sei que Ele é meu amigo e sinto que
Está vivo no meio de nós. Eu posso
Escutar a sua Voz que me diz para
Aumentar os talentos que me quis dar
Por isso é que eu vou partir...
Vou partir mas levo Jesus e assim
O amor vai dentro de mim e sei que
Até ao fim não mais me sentirei só
Eu vou partir mas levo Jesus
sexta-feira, outubro 27, 2006
and so it is...
"The Blower's Daughter"
And so it is
Just like you said it would be
Life goes easy on me
Most of the time
And so it is
The shorter story
No love, no glory
No hero in her sky
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes...
And so it is
Just like you said it should be
We'll both forget the breeze
Most of the time
And so it is
The colder water
The blower's daughter
The pupil in denial
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes...
Did I say that I loathe you?
Did I say that I want to
Leave it all behind?
I can't take my mind off of you
I can't take my mind off you
I can't take my mind off of you
I can't take my mind off you
I can't take my mind off you
I can't take my mind...
My mind...my mind...
'Til I find somebody new
Damien Rice
terça-feira, outubro 24, 2006
a minha missão é dar-me sem medida...
ENTREGAR OS MEUS SONHOS A TI QUE ÉS O MEU REI
É MAIS FÁCIL MORRER DO QUE DAR A VIDA
MAS SÓ ENQUANTO A DER, A VIVEREI
Toda a noite escura se rompe em claro dia,
Quebram-se as cadeias da dor que ainda resta;
Quando visto a minh’alma de alegria
P’ra te adorar com o coração em festa
Toda a natureza canta um canto novo,
E os próprios céus irrompem num abraço
Quando me abandono na vida em que Te louvo
Para Tu seres tudo quanto eu faço.
quarta-feira, outubro 11, 2006
o post inevitável - L'amour
sexta-feira, outubro 06, 2006
sos
quinta-feira, outubro 05, 2006
restolho
A embalar a noite escura e fria
a perder-se no olhar da ventania
que canta ao tom do velho campanário
Geme o restolho, preso de saudade
esquecido, enlouquecido, dominado
escondido entre as sombras do montado
sem forças e sem cor e sem vontade
Geme o restolho, a transpirar de chuva
nos campos que a ceifeira mutilou
dormindo em velhos sonhos que sonhou
na alma a mágoa enorme, intensa, aguda
Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
prá receber daquilo que aumenta o coração
Geme o restolho, a transpirar de chuva
nos campos que a ceifeira mutilou
dormindo em velhos sonhos que sonhou
na alma a mágoa enorme, intensa, aguda
Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
prá receber daquilo que aumenta o coração
às vezes questiono-me se a Mafalda Veiga não é uma cristã à séria e só eu é que não sei...
segunda-feira, outubro 02, 2006
segunda-feira, setembro 25, 2006
quando os aviões levantam voo...
É duro. É duro olhar para uma pessoa que nos marca profundamente, saber que ela vai fazer o que tanto desejamos e tão profundamente compreendermos e simultaneamente não nos querermos separar dela nunca mais. Tentar compreender que a partir daqui os caminhos se separam, e pior que isso.. não saber quando se vão voltar a encontrar, se é que algum dia se vão voltar a encontrar.. Já alguma vez tiveram esta sensação?! A de ter de deixar alguém que amam e admiram (e não porque essa pessoa morreu) sem saber se o futuro nos reserva algum encontro?! Quando a Sónia se abraçou a mim eu não chorava simplesmente, já soluçava desalmadamente. Não consegui conter a dor profunda de deixar partir uma pessoa cuja vida deve ser um exemplo para todos, mas que sobretudo me marca pelos gestos e palavras que me deixa atarrachados ao coração... Tive o impulso egoísta de não me querer separar nem dela nem de ninguém dos LD para o resto da minha vida (e se fizessemos uma grande comunidade, numa grande missão?!?).. Mas ela tinha que partir... Assim como a Ana, umas horas depois, também tinha que partir.. A Ana... Com quem me identifiquei tanto... A Ana que deixa um namorado (exemplar, por sinal), um bando de escuteiros e uma família extremosa.. Que dor! Querer ir com ela e não poder!! Foram demasiadas emoções para um dia.. Eu sei que todos temos que partir mas foi-me difícil aceitar os diferentes tempos e finalmente perceber que cada um vai para um canto diferente a sul do Equador.. Consola-me saber que agora estamos mais distantes mas mais solidários que nunca, consola-me saber que realizamos a vontade de Deus para nós e para os que de nós precisam, mas desola-me a falta dos abraços, das gargalhadas, das ansiedades e lágrimas partilhadas.
E no dia seguinte (como se não bastasse..) despedir-me da Joana no aeroporto.. A missão dela é o seu mestrado em Londres. Mas dela também vou sentir saudades dos comentários sarcásticamente inteligentes, da originalidade e das ideias non-sense.. My ladybug!
E ficar cá olhar para as "cadeiras vazias" da minha missa de envio e perceber as pessoas que já faltam e ainda não me fui embora. Olhar para os meus amigos e desiludir-me muito mas também surpreender-me muito. Olhar para os que não considero amigos e surpreender-me ainda mais! Perceber que este caminho também serve para perceber a importância que tenho e na vida de quem. Perceber que quem gosta de mim está comigo até à porta de embarque e depois já lá, e que os outros vão ficando pelo caminho, vão deixandos os lugares que sempre tiveram, vão-se esfumando e ganhando estatuto de recordações. Nem tudo pode ser fácil, mas tudo ajuda a crescer e tudo deve ser agradecido e rezado... Deus sabe o que faz e sabe também abrir os nossos olhos que às vezes não querem crer. Quero continuar a acreditar que tudo o que doí, cura...
segunda-feira, setembro 11, 2006
esclarecimento
Pois é, meus amigos, para que percebem que isto não tem nada a ver com coragem mas com dar resposta Aquele que sempre me deu tudo na vida. E se Ele me deu tudo, o que é que é este nada que lhe posso dar em troca?! Só lhe posso dizer que sim. É inevitável e irresistível! Vocês conseguem dizer que não a quem vos ama profundamente e a quem amam?!
Quem me dera poder fazer mais. Definitivamente, é tudo menos coragem.
Baci
quinta-feira, setembro 07, 2006
Il Signore ti ristora
Os campos de girassóis, o lago, a capela do silêncio, a ponte do TGV e a boleia do irmão, a Olinda com os seus teatrinhos, as orações, a Marie e a sua experiência no Congo, os anti-sociais albaneses e os franceses descalços, o cupccino do Oaik, o padre alemão, os indíos, a Vânia, a Fátima, o Miguel, o Ricardo, o Cláudio, a Elisabete e o Pedro, a Sara, o João... Os encontros felizes e as decisões difícieis. O irmão David e o irmão Alois... A despedida sem a certeza do próximo regresso... A paz! Acima de tudo a paz! Paz gerada pelo poder daquelas orações que arrepiam e convertem os mais incrédulos.. Deus sempre ali, na chuva, no sol...
O que nos vale é que Taizé está sempre lá e podemos sempre voltar a este pedaço, tão surpreendentemente real, de Reino de Deus já presente na terra.
Uma descoberta: é preciso cultivar a vulnerabilidade.
Baci
sexta-feira, agosto 11, 2006
entre banhos e afins...
segunda-feira, julho 17, 2006
sinal de vida
sexta-feira, junho 30, 2006
e quando um sonho toma forma...
segunda-feira, junho 26, 2006
EU VOUUUUU!
Baci
P. S. Mais promenores em breve!
domingo, junho 18, 2006
perto Dele
"Se eu voar sem saber onde vou
Se eu andar sem conhecer quem sou
Se eu falar e a voz soar com a manhã
Eu Sei...
Se eu beber dessa luz que apaga
A noite em mim
E se um dia eu disser
Que já não quero estar aqui
Só Deus sabe o que virá
Só Deus sabe o que será
Não há outro que conhece
Tudo o que acontece em mim
Se a tristeza é mais profunda que a dor
Se este dia já não tem sabor
E no pensar que tudo isto já pensei
Eu sei...
Se eu beber dessa luz que apaga
A noite em mim
E se um dia eu disser
Que já não quero estar aqui
Só Deus sabe o que virá
Só Deus sabe o que será
Não há Outro que conhece
Tudo o que acontece em mim
Se eu beber dessa luz que apaga
A noite em mim
E se um dia eu disser
Que já não quero estar aqui
Na incerteza de saber
O que fazer, o que querer
Mesmo sem nunca pensar
Que um dia o vá expressar
Não há Outro que conhece
Tudo o que acontece em mim."
quinta-feira, junho 08, 2006
eu vou, eu vou...
sexta-feira, junho 02, 2006
é ele que diz, não sou eu...
terça-feira, maio 30, 2006
"Quando for grande e um homenzinho quero ser Jesuíta"
quarta-feira, maio 24, 2006
quarta-feira, maio 17, 2006
sites
quarta-feira, maio 10, 2006
música dos Titãs, interpretação do Tim
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais e até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado as pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos com problemas pequenos
Ter morrido de amor
Queria ter aceitado a vida como ela é
A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
segunda-feira, maio 08, 2006
fitas...
terça-feira, abril 25, 2006
sinal de vida
sexta-feira, abril 07, 2006
de partida
segunda-feira, abril 03, 2006
What am I to you?
"What am I to you
Tell me darling true
To me you are the sea
Fast as you can be
And deep the shade of blue
When you're feeling low
To whom else do you go
See I cry if you hurt
I'd give you my last shirt
Because I love you so
If my sky should fall
Would you even call
Opened up my heart
I never want to part
I'm giving you the ball
When I look in your eyes
I can feel the butterflies
I love you when you're blue
Tell me darlin' true what am I to you
Yeah well if my sky should fall
Would you even call
Opened up my heart
Never wanna part
I'm giving you the ball
When I look in your eyes
I can feel the butterflies
Could you find a love in me
Could you carve me in a tree
Don't fill my heart with lies
I will you love when you're blue
Tell me darlin' true
What am I to you
What am I to you"
talhos e companhia
terça-feira, março 21, 2006
o fim-de-semana em que conquistei um oligofrénico
sexta-feira, março 10, 2006
1 ano depois
quarta-feira, março 08, 2006
Marcos AKA personal angel
sexta-feira, março 03, 2006
"Quem não dá Deus, dá demasiado pouco" - Bento XVI
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
Serviço.. Social!
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
ver a Luz
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
com clarividência.. da Clara!
O AMOR INCOMODA
"Com maior ou menor frequência, acontece-nos a todos tropeçar em alguma coisa ou alguém que nos obriga a parar e a pensar. Os acontecimentos à nossa volta, as circunstâncias específicas de cada um, a vida vivida ( e quase nunca sonhada) e aquilo que não entendemos levam-nos a fazer perguntas a nós próprios. A tentar perceber, a encontrar um sentido, a avaliar e a medir.
Ir ao fundo de si mesmo nunca é um caminho fácil nem linear e, por isso, instintivamente evitamos algumas direcções e preferimos certos atalhos. Parecem-nos mais seguros e, no imediato, até abreviam o percurso, mas intimamente sabemos que a longo curso muitos destes atalhos só multiplicam os trabalhos.
Temos tantas coisas mal arrumadas dentro de nós que a tentação de evitar caminhos é banal e universal. Ou seja, todos sabemos do que se trata.
Acontece que nem sempre podemos "ir à volta", assobiar para o ar ou fingir que não vemos o que estamos a ver e não ouvimos o que estamos a ouvir. Falo, em especial, da voz interior que nos habita e jamais poderemos calar. Falo de sentimentos, portanto.
Alguém disse um dia que "deixar-se amar é aquilo a que todos resistimos mais ao longo da nossa vida" e, de facto, deixarmo-nos amar é de certa forma incómodo. Senão vejamos.
Aceitar amar e ser amado envolve riscos à partida: podemos sofrer com esse amor; podemos achar que não estamos à altura de responder aos seus desafios; podemos sentir posse e ciúmes e podemos ter a angústia de o vir a perder. Para quem, como nós, tem tantos medos e aflições, e, insisto, tantas coisas por arrumar cá dentro, estes e outros riscos são um preço demasiado elevado para pagar pelo amor. Ou não. Tudo depende do preço que cada um está disposto a pagar por aquilo que é verdadeiramente essencial para si.
Acima de tudo, ninguém quer sofrer, mas na realidade também tem que haver lugar para a tristeza e, nesse sentido, cabe perguntar se por haver sofrimento as coisas deixam de ser importantes.
Voltando à questão do amor poder ser incómodo, vale a pena pensar que, sob a aparência de bem, o tempo e a vida muitas vezes se vão encarregando de nos tirar a capacidade de amar e de sermos amados, na medida em que nos vão enchendo de coisas, interesses, medos, equívocos, situações menos claras, critérios, prioridades e preguiças que vão instalando na nossa cabeça e no nosso coração e nos impendem de sentir com verdade. Este tempo vertiginoso e esta vida acelerada confundem-nos e alteram profundamente a nossa maneira de ser e de estar. Muitas vezes não percebemos o que é importante e não sabemos onde pomos o nosso coração. O pior é que frequentemente as nossas prioridades do coração não acompanham as da cabeça e é este descompasso de racionalmente sabermos o que vem em primeiro lugar, mas emocionalmente não sermos capazes de lhe dar a prioridade absoluta, que, tantas vezes, nos deita a perder.
E é justamente nesta lógica, neste sentido exigente e perturbador, que o amor exerce alguma violência sobre nós. Ou pelo menos alguma pressão, na medida em que nos obriga a perceber que se não há espaço para amar é porque esse espaço está ocupado com outras coisas.
Por tudo isto, só é possível ir mais longe se arriscarmos quebrar paredes e derrubar muros que permitam criar o espaço que nos falta. Ou fazer como fazem os entendidos, que podam as videiras e cortam os ramos para que os frutos cresçam mais e a seiva circule melhor."
Laurinda Alves
P.S. Obrigada, Clara! =)
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
preparar o coração
- Era melhor teres vindo à mesma hora - disse a raposa. Se vieres, por exemplo, às quatro horas, às três, já eu começo a ser feliz. E quanto mais perto for da hora, mais feliz me sentirei. Às quatro em ponto já hei-de estar toda agitada e inquieta: é o preço da felicidade! Mas se chegares a uma hora qualquer, eu nunca saberei a que horas é que hei-de começar a arranjar o meu coração, a vesti-lo, a pô-lo bonito...São precisos rituais.
- O que é um ritual? - perguntou o principezinho.
- Também é uma coisa de que toda a gente se esqueceu - respondeu a raposa. - É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias e uma hora, diferente das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, têm um ritual, à quinta-feira, vão ao baile com as raparigas da aldeia. Assim, a quinta-feira é um dia maravilhoso. Eu posso ir passear para as vinhas. Se os caçadores fossem ao baile num dia qualquer, os dias eram todos iguais uns aos outros e eu nunca tinha férias."
in Principezinho, Saint-Exupéry
É assim que me sinto quando vou encontrar alguns amigos.. Especialmente, algumas pessoas que recentemente me prenderam.. E temos os nossos rituais claro.. Mas às vezes marcamos outros porque só aqueles não nos chegam.. Espero que amanhã (hoje) seja também assim! Porque já estou feliz só de imaginar que os vou ver!
terça-feira, fevereiro 07, 2006
um dos dons da vida mais preciosos na minha vida!
PARABÉNS, MAGDA! =)
Só queria que ficasse aqui bem claro e público que, para além do que te disse na mensagem, és uma das pessoas mais importantes da minha vida..
E não quero nada saber o que é que os outros (muito menos os homens..) pensam de ti, porque eu não penso de ti.. Eu sei e sinto o que tu és e sei também que não consigo dizê-lo assim aqui...
Tu, mais que muitos, vales a pena e és mesmo um sinal de Deus na minha vida.. e contra factos não há argumentos, não é sra advogada?!...
Se Deus te ama quem és tu pra questionar algo de tão belo que Ele fez...?!...
És das melhores!! Sabes bem...
Gosto de ti! Muito, muito...
Baci
P.S O que seria a minha vida sem as tuas piadas?!?
sexta-feira, fevereiro 03, 2006
resposta
terça-feira, janeiro 31, 2006
WANTED + problema de expressão
E ainda....
Só pra dizer que te Amo,
Nem sempre encontro o melhor termo,
Nem sempre escolho o melhor modo.
Devia ser como no cinema,
A língua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
Só pra dizer que te Amo
Não sei porquê este embaraço
Que mais parece que só te estimo.
E até nos momentos em que digo que não quero
E o que sinto por ti são coisas confusas
E até parece que estou a mentir,
As palavras custam a sair,
Não digo o que estou a sentir,
Digo o contrário do que estou a sentir.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
E é tão difícil dizer amor,
É bem melhor dizê-lo a cantar.
Por isso esta noite, fiz esta canção,
Para resolver o meu problema de expressão,
Pra ficar mais perto, bem mais de perto.
Ficar mais perto, bem mais de perto.
P.S. Ai o que me tem perseguido esta música!!!!.... E incomodado..
domingo, janeiro 22, 2006
fátima, 20 a 22 Janeiro
quinta-feira, janeiro 19, 2006
quarta-feira, janeiro 11, 2006
uma rosa de um príncipe
quinta-feira, janeiro 05, 2006
ano novo, "amores novos"
No último dia havia alguém que me perguntava como tinha sido a experiência (Encontro Europeu Taizé-Milão) desses dias... Não soube responder. Justifiquei-me com o facto de só em Portugal conseguir olhar convenientemente pra trás e avaliar o vivido.. Era e não era verdade.. Este post vai servir um pouco (porque há coisas que não se revelam publicamente!) pra te dar resposta a ti, Rui, mas também a todas aquelas pessoas que já fizeram e farão a mesma pergunta: "Como foi?!"
Como foi nem eu sei bem. Estas experiências são daquelas que nos revoltam cá bem dentro no fundo e que nos fazem sentir tudo e nada. Podemos sair de lá as pessoas mais felizes ou as mais infelizes do mundo ou até só assim assim, mas não nos é indiferente. Algo mexe, algo transforma.
Começo por confessar que, apesar dos meus aúreos e fresquissímos 22 aninhos, a viagem de bus já pesa um bocado sobretudo as noites... Podia falar do grau de intimidade que a Marta estabeleceu como avaliação, da Pi.sinal com a sua luva verde e cachecol azul, das latinhas geniais, das corridas po comboio, do Duomo, da neve (vi nevar pela primeira vez!), dos pandoros e tostas ao pequeno-almoço, da gata, do jogo Itália-Portugal (empatamos!), etc.. Mas decidi-me pelo mais importante.