O meu Isaías sou eu própria. O medo de me perder, não me deixa entregar. O medo de perder, não me deixa confiar. Sempre aos soluços, pouco inteira. Sempre na hesitação, na dúvida.
Às voltas com Deus e com os homens. Presente constantemente a permanente sensação de algo de profundamente errado.
Sozinha.
Vacilante.
Umas luzes por vezes, alguém que se faz luz. Muitas graças.
Muita crueza. Muito e n c a l a c r a d a em mim própria. Muito complicada.
Se nem ela me percebe...
Voltas. Círculos. Des-sentidos. Procuras sem fim.
Porquê? Para quê? Mas sobretudo.. para onde?
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