"O modo "aterrar" é caracterizado pelo tempo de"reintegração social" que um leigo missionário deve fazer dada a sua nova condição de "retornado".
É típico destes casos a apatia, melancolia, estranheza, histerismo, depressão, isolamento, ansiedade, falta de paciência, fobia do ocidente, fobia de pessoas brancas, fobia de excessos e excessos em demasia.
O alheamento da realidade e o português "africanizado" também podem ser preponderantes nos casos mais extremos.
Procuram identificação com os da mesma "espécie", ainda que saibam que precisam de diversificar para evoluir.
Não são, geralmente, agressivos, apenas contra si próprios em momentos de maior tensão.
Queixam-se, comparam, vêm fotos e ouvem músicas relativas ao estado causador da doença.
Teem frequentemente ataques de pânico e de claustrofobia provocados pela circulação externa à sua volta. São hipersensíveis à luz e ao som.
Precisam de tranquilidade e é imperativo que se evite em qualquer situação fazer o pedido de: "então, conta lá como é que foi..."
Podem ser anti-sociais nos primeiros meses..."